O sindicato dos Policiais Civis do Tocantins (SINPOL-TO) aderiu à paralisação Nacional, nesta segunda feira, 13, contra a Reforma da Previdência e a favor da Aposentadoria Policial. O ato concentrou-se em frente à Central de Flagrantes do 1°DP na Teotônio Segurado.
Os policiais realizaram junto à sociedade, panfletagem educativa no trânsito. O objetivo foi chamar atenção e solicitar apoio da população contra o texto da Reforma. Diversos condutores receberam a cartilha que informa como são as propostas de alterações e os prejuízos causados para os profissionais da área de segurança pública.
O protesto, segundo o Sinpol-TO, é organizado pela União dos Policiais do Brasil (UPB) e Confederação Brasileira de Trabalhadores Policiais Civis (COBRAPOL). O presidente do Sindicato, Ubiratan Rebello, ressaltou que é importante lutar pelos direitos que estão sendo retirados dos profissionais de segurança. “Nos moldes que a Reforma da Previdência está sendo pontuada, a área de segurança que engloba Policiais Federais, Rodoviários Federais e Civis, está tendo uma tratativa, enquanto as Forças Armadas e a Polícia Militar está tendo outra tratativa.Precisamos lutar para garantir a manutenção da atividade de risco policial na Constituição.”
Estiveram presentes: O Sindicato dos Guardas Municipais (SIGMEP-TO), o Sindicatos dos dos Policiais Rodoviários Federais do Tocantins, Sindicato dos Peritos Oficias (SINDIPERITO) e a Federação Interestadual dos Policiais Civis das Regiões Centro-Oeste e Norte (FEIPOL-CON).
Mobilização em Brasília
O próximo ato contra a Reforma acontecerá junto ao Congresso Nacional, em Brasília. Uma caravana de policiais sairá de Palmas no próximo dia 20, onde realizarão uma mobilização no dia 21 na Capital Federal.
O Sinpol-TO conclama aos policiais do Tocantins que participem deste ato, ressaltando que todas as despesas de deslocamento e de refeições serão custeadas pelo Sindicato “É necessário lembrar da importância da mobilização para fazermos frente aos Deputados e Senadores e apresentar a nossa insatisfação contra a Reforma da Previdência e retirada de direitos das Categoria Policial." explicou Rebello.