Na manha desta quarta-feira, 17, o presidente do SINPOL-TO, Ubiratan Rebello e os diretores Darlan Sousa, Magdiel Lindoso e Marcilene Lucena estiveram reunidos com o Secretário de Segurança Pública, Fernando Ubaldo, para discutir demandas da categoria, em especial as referentes ao Conselho Superior de Polícia Civil.
Na ultima reunião do Conselho, dia 26 de setembro, o Secretário realizou a abertura e leitura da ata da reunião anterior, e, em sequencia suspendeu os trabalhos alegando ter sido convocado pelo Governador. Desta maneira, todos os processos que estavam para serem votados foram prejudicados.
Em decorrência da suspensão da reunião, o SINPOL-TO de imediato buscou uma reunião com o secretário para pedir esclarecimentos, além de solicitar que fosse remarcada a referida reunião suspensa. Diante disso, o secretário se comprometeu a convocar 3 (três) reuniões já após as eleições, conforme noticiado no site do sindicato (https://www.sinpol-to.org.br/noticias/200/sinpol-to-articula-novas-sessoes-do-conselho-superior-de-policia-civil/).
Mesmo diante do comprometimento do secretário, as reuniões não ocorreram, assim na manhã desta quarta-feira, 17, a diretoria do SINPOL-TO buscou informações sobre as reuniões. Ubaldo afirmou que o grande entrave era a necessidade de uma reunião administrativa do conselho em face de uma recomendação do Procurador Geral do Estado, Nivair Borges, assim se comprometeu novamente a realizar as reuniões administrativa e extraordinária já na próxima semana, entre os dias 22 a 26.
Na reunião também foi questionado sobre um boato que circula nas redes sociais internas da categoria, dando conta da extinção do Conselho Superior por parte do Governo do Estado, noticia que foi negada pelo secretário, “nunca houve nenhuma reunião entre mim e o governador no sentido da extinção do Conselho Superior”, afirmou Ubaldo.
Outra pauta foi a busca por recursos da bancada federal, onde a Diretora e Presidente da Federação Marcilene Lucena, informou ao secretário que a pedido do SINPOL-TO e da FEIPOL-CON a Deputada Dorinha estará buscando recursos na ordem de R$ 20.000.000,00 (vinte milhões) para o Projeto ABIS, que será um marco no trabalho desenvolvido pelos Papiloscopistas e trará vanguarda para a investigação policial tocantinense.